Não sei o que sinto…
Por vezes uma agonia que me revolta,
capaz de me deitar por terra.
Ligo a televisão e surpreendo-me.
Começou mais uma guerra.
Outras vezes um ódio que me sufoca,
capaz de me fazer explodir.
Os ricos cada vez mais ricos,
e cada vez mais crianças na rua a pedir.
Não sei o que sinto…
Por vezes uma solidão que me deixa inerte,
capaz de me por a escrever,
a desejar uma noite inteira
o momento em que te vou conhecer.
Outras vezes uma violência que por mim sobe,
capaz de me fazer sofrer.
Mas basta apenas um leve olhar nos teus olhos,
para me redobrar a vontade de viver.
Não sei o que sinto…
Por vezes que a vida me persegue,
que tudo de mal que me acontece é um aviso.
Mas depois estou contigo,
e apercebo-me que tu és tudo o que preciso!
A vida faz mais sentido,
o sol brilha com mais intensidade,
o luar é mais romântico…
E os momentos passados sem ti são invadidos pela saudade!
Abril de 2006
Por vezes uma agonia que me revolta,
capaz de me deitar por terra.
Ligo a televisão e surpreendo-me.
Começou mais uma guerra.
Outras vezes um ódio que me sufoca,
capaz de me fazer explodir.
Os ricos cada vez mais ricos,
e cada vez mais crianças na rua a pedir.
Não sei o que sinto…
Por vezes uma solidão que me deixa inerte,
capaz de me por a escrever,
a desejar uma noite inteira
o momento em que te vou conhecer.
Outras vezes uma violência que por mim sobe,
capaz de me fazer sofrer.
Mas basta apenas um leve olhar nos teus olhos,
para me redobrar a vontade de viver.
Não sei o que sinto…
Por vezes que a vida me persegue,
que tudo de mal que me acontece é um aviso.
Mas depois estou contigo,
e apercebo-me que tu és tudo o que preciso!
A vida faz mais sentido,
o sol brilha com mais intensidade,
o luar é mais romântico…
E os momentos passados sem ti são invadidos pela saudade!
Abril de 2006