Algures na vergonha do meu pensamento,
Observei absorto à morte da minha ilusão sem sentido
Ao dizer-me que tudo o que já tenho vivido
Esfuma-se para sempre ao sabor do vento.
Volta o poeta mórbido e embriagado.
Na escrita decomposta e pútrida,
Nunca bela, ordenada e lúcida,
Expõe-se inconformado e revoltado.
Perdido nas cinzas do olhar terno…
Encontrado na baixa-mar do teu horizonte
Desmaiado, caído, nas vergonhas que a preia-mar esconde.
Sou assim, e o que sou é eterno…
…este amor/ódio que me consome é eterno!
Observei absorto à morte da minha ilusão sem sentido
Ao dizer-me que tudo o que já tenho vivido
Esfuma-se para sempre ao sabor do vento.
Volta o poeta mórbido e embriagado.
Na escrita decomposta e pútrida,
Nunca bela, ordenada e lúcida,
Expõe-se inconformado e revoltado.
Perdido nas cinzas do olhar terno…
Encontrado na baixa-mar do teu horizonte
Desmaiado, caído, nas vergonhas que a preia-mar esconde.
Sou assim, e o que sou é eterno…
…este amor/ódio que me consome é eterno!
1 comentário:
Apreciei a parte do "Volta o poeta mórbido e embriagado"...bêbado e com ideias peregrinas, portanto...Quanto às sugestões que me deixaste no blog, Mourinho, já escrevi para a produtora da série...acho que vão mesmo fazer uma versão da Floribela no Intendente...ao género de quem masca pastilha de boca aberta e fala em "50 euros completo"...não sei o que quiseram dizer com aquilo...
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