«As almas são, na vida como na morte, iguais. São livres de serem o que querem. Escolhem, seguem e vivem os seus caminhos livremente. A única diferença é que na morte essas escolhas são espelhadas de forma perfeita, tal qual tu as vês, como me vês. Tu vês o que eu quero que tu vejas porque eu assim me defini. Como se estivesses num sonho. Quando sonhas é a tua alma no seu momento mais puro a querer libertar-se e a viver por si só, não podes fazer nada para o evitar, não a consegues controlar, não há regras...»
Ricardo Mouro num devaneio em que deixou de ouvir o professor...
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