Dada a minha nova situação profissional, que me trouxe para terras longínquas, é com alguma relutância que retomo as "postações" nas palavras de amor e ódio. Seguramente corro o risco de estar a cometer um erro, visto que esta nova minha fase, pode ser (estupidamente) diferente da anterior. Tenho a certeza de que o é...
Ora bem, desta forma é com muito gosto que me preparo para postar um texto que elaborei aqui mesmo junto a sua majestade que é, à semelhança dos antigos, apaneleirado. Assim, vocês, que não têm pena nenhuma dos vossos neurónios ao ler o que por aqui deixo, não sentirão muita diferença.
Este texto, em jeito de poema abichanado, foi regurgitado (ah que analogia perfeita) pela minha mente a meio de uma formação e é suposto representar a minha saudade relativamente à vossas pessoas.
Mas não se iludam! Pois bem no íntimo do meu ser quero é que vocês se vão fo£#»! (E vocês a pensar: "Deus te ouça, seu Mouro disfarçado de bife!"
Sejam novamente bem-vindos!
Ricardo Mouro
1 comentário:
Bem, mas quando se trata de apresentar dissertações panisgas, meu caro Lituano, tens quase tantas possibilidades de ganhar um prémio literário quanto o Cláudio Ramos.
Com a particularidade de partires em desvantagem, afinal o moçoilo fala com conhecimento de causa!
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