I was blurred by your beauty
And fell for your trick.
Your words stabbed me in my chest,
invaded my flesh so deep.
You bathed in my blood
and showered in my tears
with a laugh that was everything but discrete.
You told me your story
where we would find glory
And I followed your deceit.
I've had you in my hearth in
a castle that would never fall apart
But it had its last beat.
Why did I kneeled at your feet?
and said, Here is my soul its yours to keep?
I find myself now...
A captain with no fleet.
A sailor in retreat.
I have you in every pain
Every illness that I gain
I tattoed you in my skin
And memorized the places that we've been,
and all of that
To realize I was weak
and that our love...
Was nothing but a cheat.
Sentimentos mais puros e verdadeiros pelos quais todos somos guiados e que desconhecem a razão, o bem e o mal... Raiva e carinho pelos quais somos procurados e perseguidos, e muitas vezes inspirados. É essa inspiração que aqui se procura libertar.
terça-feira, fevereiro 22, 2011
Mártires...
Abro-me de forma incompreensível para ser compreendido.
Gasto palavras em vão apenas para ver que as perco na minha solidão.
O frenesim dos meus pensamentos é assim, como um restolhar de penas.
Quanto mais me question mais me encontro perdido.
Senhor de razões e um saber descabido,
do qual nada descubro, nada retiro
Nem a mais leve sensação. Só sei que penso em vão.
Estou vazio, e tu abraças minha carne inconsciente do perigo,
Um corpo absorto como se nunca o tivesse tido.
Despejado de alma, apenas morte e escuro aqui estão.
Abandonado, há muito que deslizaste por minha mão.
Procuro agora um sentido no duplo significado da palavra,
um objectivo mas uma direcção na qual sigo,
porque sentir-me a mim foi um castigo.
Esboço um sorriso não de felicidade mas, porque mais uma vez,
nunca aprendi a lição.
Torturo-me sem piedade,
castigo-te sem razão.
Gasto palavras em vão apenas para ver que as perco na minha solidão.
O frenesim dos meus pensamentos é assim, como um restolhar de penas.
Quanto mais me question mais me encontro perdido.
Senhor de razões e um saber descabido,
do qual nada descubro, nada retiro
Nem a mais leve sensação. Só sei que penso em vão.
Estou vazio, e tu abraças minha carne inconsciente do perigo,
Um corpo absorto como se nunca o tivesse tido.
Despejado de alma, apenas morte e escuro aqui estão.
Abandonado, há muito que deslizaste por minha mão.
Procuro agora um sentido no duplo significado da palavra,
um objectivo mas uma direcção na qual sigo,
porque sentir-me a mim foi um castigo.
Esboço um sorriso não de felicidade mas, porque mais uma vez,
nunca aprendi a lição.
Torturo-me sem piedade,
castigo-te sem razão.
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