Acordei neste advento um novo dia,
Lindo para se morrer no Darfur.
Um povo envolto em agonia
Ditador, não há quem te ature.
Finalmente foi-se o Natal
E com ele toda a solidariedade,
Volta o sem-abrigo para o vendaval
De estômago vazio encara a dura realidade.
Já não há velhos trapos nos hospitais
(Empecilhos de famílias),
Já não merecem festas musicais
Para acompanhar as duras vigílias.
Desmobilizaram-se as operações
No corredor de morte, a estrada.
Ficou um vazio nos nossos corações,
A solidariedade pela lâmina da espada.
Comecem as vossas orações
Até ao próximo será dura a caminhada!
Sentimentos mais puros e verdadeiros pelos quais todos somos guiados e que desconhecem a razão, o bem e o mal... Raiva e carinho pelos quais somos procurados e perseguidos, e muitas vezes inspirados. É essa inspiração que aqui se procura libertar.
sexta-feira, dezembro 28, 2007
terça-feira, dezembro 11, 2007
Aproveitem
Caros (dois) leitores desta merda de blog:
De momento tenho andando inspirado mas, para vossa felicidade, não tenho publicado nada. Tenho redireccionado essa inspiração para um relatório de estágio que tenho que elaborar para concluir uma espécie de curso de Serviço Social. Mas não cantem já de galo! Tenho tido umas ideias que penso vir a publicar em breve.
Até lá aproveitem para recuperar os neurónios que queimaram a ler estes desabafos de um demente que devia estar internado.
Mouro
De momento tenho andando inspirado mas, para vossa felicidade, não tenho publicado nada. Tenho redireccionado essa inspiração para um relatório de estágio que tenho que elaborar para concluir uma espécie de curso de Serviço Social. Mas não cantem já de galo! Tenho tido umas ideias que penso vir a publicar em breve.
Até lá aproveitem para recuperar os neurónios que queimaram a ler estes desabafos de um demente que devia estar internado.
Mouro
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